domingo, 20 de junho de 2010

PORQUE É TÃO IMPORTANTE A SAÚDE FÍSICA E MENTAL NAS ORGANIZAÇÕES?

QUALIDADE DE VIDA E PROMOÇÃO DA SÁUDE: QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA EMPRESARIAL

Assim, como o Empowerment, a Gestão do conhecimento, a Gestão por Competência, e outros importantes instrumentos de gestão empresarial, a PROMOÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO estão se incorporando ao cotidiano organizacional como um dos mais importantes recursos de gestão de pessoas. Desnecessário dizer que, gestão de pessoas, nesta era do conhecimento, tornou-se a espinha dorsal de qualquer empresa que quer manter-se competitiva.

O conhecimento vem se constituindo no maior ativo da maioria das empresas, sendo que se encararmos o Capital Intelectual como o mapa do tesouro, pode considerar que o tesouro são as pessoas que detém o conhecimento. Lógica simples: investir na totalidade e de maneira integral nas pessoas é o pulo do gato para uma gestão empresarial de sucesso. Mesmo, as empresas de produção têm constatado que, promover qualidade de vida, em geral, para seus funcionários, é um meio para diminuir turnover e sinistralidade, e consequentes gastos com treinamento de novos funcionários e com os planos de saúde.

Há algum tempo, a promoção de saúde e qualidade de vida no trabalho, já deixaram de ser encaradas, apenas, como benefícios, filantropia ou peças de marketing, para entrar na categoria de política prioritária de gestão empresarial e como ação estratégica para a melhoria da qualidade nos processos de trabalho, para o aumento de produtividade e para a concretização de metas e resultados.

Naturalmente, muitas empresas, ainda não incorporaram, para valer, este novo instrumento de gestão empresarial. Muitos administradores ainda são refratários à idéia. As razões são muitas. Uma delas reside no fato de que estes empresários ainda classificam estas estratégias como despesas, e não investimento. Alguns outros, simplesmente, por não terem despertado para a importância disso na melhoria dos seus indicadores de produtividade, qualidade de produtos e serviços, etc.

Quanto às empresas que adotaram esta estratégia, pode se dizer, numa avaliação bem realista, que não se tratou, exatamente, de uma ação radical de responsabilidade social ou de um salto na direção de uma revolucionária ação de gestão mais humanitária nas organizações. A grande maioria, simplesmente, o fez, por inteligência, “esperteza” e competência empresarial. Embora existam empresários que compartilham e praticam uma visão mais humanitária nas relações de trabalho, boa parte das empresas optaram por desenvolver Programas de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT), ao constatarem, e se convencerem que, assim, se obtinha um maior aproveitamento da capacidade produtiva de cada colaborador.

O importante é a constatação de que todos os segmentos envolvidos na vida de uma organização, desde colaboradores e seus dependentes, passando pela direção, clientes externos, acionistas, até comunidades externas que faceiam com a empresa, estão se beneficiando desta nova política. Ao promover uma melhoria do bem estar geral dentro da organização, através da promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho e na vida pessoal dos seus funcionários, as empresas têm obtido deles, em contrapartida, mais adesão, mais produtividade, melhoria na qualidade

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